Dificuldade em dormir? Alterações de humor? Um terrível cansaço durante todo o dia? Falta de vontade de se levantar, de se arranjar ou de arrumar? Perda de interesse por qualquer iniciativa? Estes poderão ser os sintomas de um problema mais profundo.
É praticamente impossível datar o início de uma depressão. O acontecimento que aparentemente a provoca ─ uma ruptura amorosa, uma morte ou um despedimento, por exemplo ─ pode mais não ser do que a gota de água que faz transbordar o copo. Frequentemente, o desânimo já se instalou e a depressão está latente há anos. Há que compreender, portanto, o seu processo e, sobretudo, o método para dela sair.
Para o conseguirmos, o autor convida-nos a reflectir sobre as nossas verdadeiras necessidades, com a ajuda de grandes pensadores e filósofos, como Platão, Eurípedes, Epíteto ou Jean-Paul Sartre, entre muitos outros.
Revela-nos como é importante compreender o nosso funcionamento comportamental, tanto no plano emocional quanto no sentimental. Leva-nos a repensar a definição da palavra «amor», meditando nos poemas de Kahlil Gibran, ou fazendo sua a tese de Espinosa, que defende que o amor verdadeiro nos dá alegria, ao contrário de uma falsa história de amor, que prepara o terreno para o desânimo ou, pior ainda, para a depressão.
Através de um trabalho de desenvolvimento pessoal ou de análise racional é possível curar a dor, a tristeza ou o medo e reencontrar a alegria de viver. Um método em sete passos, original e fácil de por em pratica, que tem provado a sua eficácia.
Porque esperamos para redescobrir a alegria e desfrutar da vida? |