Saber agarrar, por si mesmo ou por outrem, o que
surge como por um feliz acaso, é viver a experiência da serendipidade. Entre esperança e acção, esta abertura de espírito,
que se aprende e se pratica, pode inverter as situações e salvar-lhe a vida.
Aos 90 anos, a
autora revela-nos o seu incrível percurso marcado pela serendipidade e o prazer
de viver. Aborda as transmissões invisíveis e dá a conhecer tudo o que a
análise transgeracional pode trazer
aos doentes, particularmente aqueles que sofrem de cancro. Explica ainda a
razão pela qual a cura passa tão frequentemente pelos pequenos prazeres que
nunca devemos deixar de nos oferecer.
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