Um livro para todas as idades – dos 9 aos 99 anos!
Existe um grande mistério,
ainda não solucionado, envolvendo os Maias.
De onde vieram?
Porque construíram os seus monumentos?
Porque desapareceram subitamente permitindo que as suas fabulosas cidades fossem invadidas pela selva?
Estas são as insistentes perguntas que deixaram perplexas gerações de exploradores
e visitantes de Palenque e outras cidades maias.
A arqueologia deu-nos algumas respostas, principalmente na descodificação do antigo calendário maia,
mas até agora não teve êxito em explicar os motivos verdadeiros.
Quanto a este ponto, parece que a Cobertura é um indício importante –
e, aparentemente, estamos a decifrar um código.
As Profecias Maias de A. Gilbert e M. Cotterell
Astrónomos, estudiosos, rigorosos acompanhantes dos astros, matemáticos, sábios e espiritualistas, os Maias facilmente nos envolvem num mundo repleto de magia e aventura, que nos remete naturalmente para temas tão actuais como: Crianças Índigo, Ambiente, Tempo, Universo, Ciclos da Existência Humana, Mudança e Calendário.
Segundo os Maias, vivemos numa era que teve início a 12 de Agosto de 3113 a.C. e que findará a 21 de Dezembro de 2012 d.C. Mas... que significado tem tudo isto? Estamos no final dos Tempos ou no final deste Tempo?
Serão as Crianças Índigo o Messias colectivo que surge no conjunto de seres humanos excepcionais? Estes, anteriormente, nasciam de quando em quando, como atestam os casos de Leonardo Da Vinci, Joana d'Arc, S. Francisco de Assis, Madre Teresa de Calcutá, Einstein, Ghandi, entre muitos outros cientistas, filósofos e pensadores, quer da antiguidade quer da actualidade. Contudo, a partir do final do século XX passaram a nascer em grande número, sendo denominados «Índigo», em alusão à cor azul que envolve as suas «auras de sabedoria».
Neste livro procura-se levantar um pouco o véu do mistério que envolve o povo maia, fazendo referência às três personagens que fazem parte das figuras inscritas na tampa do túmulo do rei-deus maia Pacal Votan e que simbolizam os três grandes mensageiros da humanidade: Buda, Jesus Cristo e Maomé. Em momentos diferentes, estes Mensageiros de Luz trouxeram mensagens de amor semelhantes, mas a humanidade, incapaz de as entender, indiferente e insensata, promoveu e continua a promover o ódio, a raiva, o poder, o dinheiro, a violência.
Será que o mundo ainda pode mudar? É hora de despertar para novas realidades e de assumir a serena cinvicção de que a mudança é urgente. A esperança na vinda de um Messias colectivo, de uma nova geração cuja missão será criar um novo Mundo, uma nova Terra, um novo Céu, onde a fraternidade e a solidariedade presidam na caminhada da humanidade através dos tempo, apaziguará os corações de um mundo que não vai acabar, mas que está a mudar.
|